Bueiro quebrado oferece perigo a moradores e visitantes, humanos e animais, e revela a qualidade do material usado na rede de esgoto recentemente instalada

Na principal esquina da vila de Visconde de Mauá, que dá nome à região, a tampa de um bueiro da rede coletora de esgoto, recentemente instalada, quebrou-se sob o peso dos veículos que passam pela Avenida Wenceslau Braz e ficou por cinco dias, sem que ninguém da prefeitura viesse sanar o problema e eliminar a ameaça.
Nota: o bueiro abre para um buraco com 1,90 cm de fundura, onde uma pessoa, um cavalo, um cachorro, pode sofrer um grave acidente ou mesmo fatal.
 

Acima, o bueiro bem em frente ao clube que sediará o Seminário sobre Impactos e Governança realizado pelo INEA-RJ em Visconde de Mauá. Na foto da direita, o bueiro bem do lado da casa vermelha alugada pela Secretaria de Obras do Estado do Rio de Janeiro para servir de base à sua equipe que está implantando o Plano Básico Ambiental na região.
O bueiro só foi consertado no dia do Seminário (6 de julho), mas evidenciou nova deficiência no material usado na rede coletora instalada e a lerdeza do serviço de manutenção da prefeitura em eliminar o risco da rua. Pelo menos não explodiu... 
Abaixo, ao fundo, o
complexo cultural em construção na vila de Visconde de Mauá, onde se espera que estejam sendo usados materiais de melhor qualidade do que essa tampa de bueiro, de ferro fundido com apenas 1cm de espessura.