Como impedir que a visitação em massa degrade uma região turística em poucas décadas?
Ninguém sabe...




Matérias publicadas em O Globo nos dias 16, 17 e 27 de dezembro de 2013

Por favor, reparem nos turistas, nos transeuntes, nos policiais, nos ônibus.

Enquanto isso, em Visconde de Mauá, as associações empresariais e o governo reproduzem o mesmo conluio que foi fatal para Ilhabela, conforme nos informou sua secretária de Turismo, em seminário sobre "Controle de acesso" realizado em 2009 pela "parceria sinistra" de sempre, e fechado à participação dos maiores interessados: os moradores.
Esse foi mais um factóide inútil que só iludiu quem se dispôs a acreditar que num seminário tão excludente e limitado intelectualmente pudesse sair alguma solução para o grave problema da supervisitação e consequente deterioração socioambiental da região.