Reforçando o sistema imunológico

Ninguém duvida que vai depender do sistema imunológico das pessoas se vamos atravessar a presente pandemia do novo coronavirus com mais ou menos consequências e disrupções na saúde, na economia e no quadro social.

Quanto mais forte o sistema imunológico, mais rápido a população vai superar os inevitáveis contágios e alcançar um patamar onde a epidemia começará a refluir.
Assim, além das eventuais medicações e vacinas capazes de ajudar a conter a pandemia, e ao lado de medidas econõmicas que visem reduzir os impactos no nível de produção e emprego, e nas contas públicas e pessoais, fortalecer o sistema imunológico é a atitude mais eficaz para superar esse e outros virus, de dentro para fora e de baixo para cima.

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1. Cultivar alimentos e lidar diariamente com a terra
Uma alimentação mais rica e saudável e o contato profilático com microrganismos benéficos podem ser alcançados por meio da agricultura urbana.
Desde outubro de 2019 instalamos uma minicentral de compostagem comunitária na vila de Visconde de Mauá (Resende, RJ), onde produzimos
adubo a partir dos resíduos orgânicos das moradias, restaurantes e pousadas da região, que distribuímos mensalmente para moradores locais interessados em cultivar alimentos.
Atenção:
Estar em contato frequente com miríades de microrganismos presentes na terra e no composto enriquece a microbiota de nosso sistema respiratório e desanima possíveis invasores patogênicos.





2. Práticas corporais capazes de fortalecer a saúde
A publicação da Escola de Medicina de Harvard apenas comprovou o que os praticantes já sabem...
Há mais de 15 anos oferecemos aulas gratuitas de tai-chi chuan na vila de Visconde de Mauá para os moradores locais interessados em cultivar sua saúde e retardar o envelhecimento.




3. Banho frio diariamente
A publicação da Escola de Administração de Harvard pesquisou e verificou que quem toma banho frio se sente mais saudável e energético, e falta 30% menos ao trabalho por motivos de saúde...
Para quem só toma banho frio há mais de 43 anos, o estudo publicado na Harvard Business Review publicado em 2018 não traz nada de novo.


TUMMO - Meditação tibetana
   
Eu ;  meu mestre Tummo, Zsolt J. Varga (Universidade de Wageningen) ;  e o Mestre dele, Wim Hof (também da Holanda).

Leia também: Construindo cidades resilientes (Revista de Agricultura Urbana n# 22)