Plantio-piquenique na ponte do Pavão

O desejo de ajudar na recuperação paisagística ao longo da RJ-151, principalmente no entorno das três pontes existentes entre as vilas de Visconde de Mauá e Maringá, resultou no projeto Pinto e Planto e na atividade ocorrida em 13 de fevereiro de 2014, quando foram plantadas dezenas de plantas ornamentais típicas com a ajuda de cerca de 15 voluntários.

Outro resultado muito positivo dessa iniciativa foi a pintura, pelo DER-RJ, não só de duas das três pontes no trecho (Marimbondo e Cruzes), mas também de outras estruturas de concreto existentes na RJ-163.

Entre as mudas plantadas, doadas por moradores da região interessados em sua valorização cênica, incluem-se hortências, patas-de-vaca, agapantos, ameixas, abacateiros, cerejeiras-do-japão, orquídeas-bastão, dálias, azaléas-brancas e palmas diversas.

Em breve será marcado o mutirão-piquenique da ponte das Cruzes. Aguardem. Participem.




Acima, coleta de palha de grama cortada no campo de futebol de Visconde de Mauá. Ela será usada para cobrir o chão junto às mudas plantadas, protegendo as raizes, a umidade e o solo do calor escaldante agora típico da região. À direita, as mudas e os lanchinhos trazidos pelos voluntários.
Abaixo, alguns momentos da atividade de plantio e a ponte agora pintada de verde.


Abaixo, o solo protegido com palha de grama em torno das mudas para assinalar sua presença e atenuar a inclemência do clima.




Por fim, duas denúncias..


Acima, à esquerda, na RJ-151 junto ao acesso aos vales do Pavão e das Cruzes, estudantes se comprimem na sombra exígua de uma placa enquanto aguardam a condução para o Colégio. O ponto de ônibus coberto que havia no local foi demolido há três meses, por causa da obra, e até hoje não foi refeito, apesar dos reiterados pedidos das comunidades da região.
À direita, lixo telefônico abandonado pela empresa concessionária na confluência do rio Pavão com o Preto. Todos esses resíduos tóxicos para a natureza foram encontrados em um pequeno trecho da APP, mas podemos presumir que o mesmo descalabro é cometido ao longo de todo o trajeto dos fios junto ao Rio Preto, quando há necessidade de reparos na fiação (frequentes na região).