Grupo de Trabalho de Resíduos Sólidos - GTRS
Conselho da APA Federal da Serra da Mantiqueira

P
arceria com a prefeitura municipal de Resende, RJ
Projeto-piloto na região de Visconde de Mauá



Custos financeiros diretos do projeto

01
 Compra do primeiro rolo de tela 500,00
   Já foi todo doado
02
 Compra do segundo rolo de tela 520,00
   Ainda dá para cortar sete composteiros
03
 Impressão de 1000 exemplares do folheto: 600,00
   Distribuídos: 150
   Entregues à Norma: 100
   Disponíveis: 750
04
 Impressão a laser de 5 exemplares do álbum: 175,00

05
Compra do terceiro rolo de tela
580,00
  Dá para cortar doze composteiros
05
 TOTAL
2.375,00


Nota: Os dois rolos listados acima foram comprados pouco antes do início do piloto em agosto/2014, mas os composteiros cortados deles e doados na região já serviram como experiência e divulgação do processo. 
Mutos deles estão sendo usados por "formadores de opinião" : Escola Municipal Francisco Diniz, Comunidade Céu da Montanha, Flávia e Rodrigo Rodrigues (chefe do PEPS), Claudio Diniz (administrador regional), Sueli e Sérgio Diniz (Restaurante Pro-Nobis), e outros fora da área-alvo. A Escola Municipal do Rio Preto também ganhou um, mas não sei se já foi montado. 

Receitas (doações) efetivadas e previstas

06
 ABIDES - Associação Brasileira de Integração e Desenvolvimento Sustentável 1.000,00
  Gastos na compra de dois composteiros
07
 Armand Guadagnino Jr.
50,00

08
 Gilberto Lopes (*)
50,00

09
 Joaquim Moura
695,00

10
 Lino Matheus - Pró-Fundação Mantiqueira (*)
100,00

11
 Luis Armondi
50,00

12
 Mauatur (*) (**)
500,00

13
 Norma Bühler
100,00
 
14
 TOTAL já recebido
1.895,00

15
 (Entradas previstas)
650,00
  para pagar quem adiantou recursos e para reserva

(*)
- Doação prevista
(**) - A doação da Mauatur já foi usada na compra efetuada em 07/11 do terceiro rolo de tela para confecção de 12 composteiros


Considerações

Normalmente esses custos seriam cobertos pela prefeitura municipal, mas considerando as dificuldades e os prazos para fazer licitações etc., tornou-se indispensável obter os recursos por meio de doações imediatas para fazer o projeto andar.

Cláudio Cotia, da AMAR, está identificando empresas em Resende que queiram doar algum recurso "médio" para continuarmos avançando enquanto a AMAR se prepara para dispor de uma verba específica para ampliar a gestão ecológica dos resíduos já no próximo orçamento, não só em nossa região mas também no resto do município.

Na reunião com as associações comerciais em 21 de agosto, foi levantada a hipótese de angariar algum recurso público - Prodetur, Sectur, Sebrae (?), incentivo fiscal municipal etc. É preciso que alguém com acesso a essas instâncias dê uma primeira olhada nisso, para então nos informar quem devemos procurar no processo de levantar fundos para o projeto. Quem se habilita?

A ideia é perguntar aos empresários interessados se eles podem pagar pelo seu composteiro. O valor é R$ 50 e pode dividir em 2 vezes. E quem não puder pagar nada, de jeito nenhum, ganha o composteiro.

Por isso e por ora, para o projeto andar, todos estão convidados a contribuir com algum recurso para aumentar nossa capacidade de produzir e influenciar. Por exemplo, para preparar o ponto de entrega de resíduos perigosos no terreno ao lado da sede da administração municipal precisaremos de algum recurso, por menor que seja. Aliás, vejam uma caixa para resíduos perigosos que vi numa loja (CERTA Materiais Elétricos) em Resende (notem que a caixa está ligada a um sistema de coleta reversa):

Custos indiretos

Além desses custos diretos, existe também o valor não cobrado das horas de trabalho e consultoria dos voluntários no planejamento do projeto-piloto, na pesquisa e contatos com outros praticantes, na implantação e acompanhamento técnico dos composteiros-pilotos, na criação dos impressos (texto, fotos, diagramação) e na comunicação/organização/secretaria do grupo pela internet. 

Se esses custos fossem cobrados profissionalmente - e na falta de um patrocinador - seria inviável implementar nosso projeto. Daí a importância de aumentar a efetividade dos recursos e esforços doados, replicando nos municípios-parceiros com características parecidas as boas ideias geradas em Visconde de Mauá, de modo a melhorar a relação custo/benefício do projeto (e do trabalho voluntário).

Para isso convém identificar em cada município voluntários locais que possam ajudar nessa adaptação e no desenvolvimento local do projeto. Já me dispus, em mensagem anterior, a ajudar as prefeituras a motivar, identificar e organizar os voluntários e ONGs que se apresentarem, e "o tempo é o fator crítico"... Talvez essa iniciativa seja a mais efetiva para dinamizar o projeto nesses municípios.