Domingo na Prainha de
Visconde de Mauá "Sonorização" e churrasquinho na beira do Rio Preto queimam o filme da região É totalmente inconcebível que o governo estadual, apoiado pela administração municipal e por associações locais, e com recursos do governo federal e até do Banco Interamericano de Desenvolvimento, tenha facilitado o acesso de um enxame crescente de visitantes totalmente estranhos à natureza e deseducados ambientalmente, sem antes ter adotado medidas de prevenção das pressões e impactos já previstos como inevitáveis. O que se viu foi justo o contrário... O que se viu foi a fragilização da governança local, incluindo a extinção proposital do Conselho Gestor e a exclusão hostil dos ambientalistas em todas as oportunidades e eventos onde se poderiam discutir com mais profundidade os problemas iminentes (como em encontros com autoridades e técnicos estaduais e com representantes do Sebrae, UERJ, BID etc.). Agora estamos nessa situação, de difícil solução. Teria sido muito melhor prevenir, pois - como já avisávamos sistematicamente - "as consequências vêm sempre depois...." |
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