Bueiro quebrado oferece perigo a moradores e visitantes, humanos e animais, e revela a qualidade do material usado na rede de esgoto recentemente instalada

A manchete acima já foi usada para noticiar a tampa de bueiro quebrada na vila de Visconde de Mauá. Agora serve também para informar sobre duas outras, agora em Maringá. As tampas desses bueiros, da rede coletora de esgoto recentemente instalada, quebraram-se sob o peso dos veículos que passam pela via (fato que deveria estar previsto), e lá estão, abertos para um vazio com 1,90 cm de fundura, onde uma pessoa, um cavalo, um cachorro, pode sofrer um acidente grave ou mesmo fatal.
 

Abaixo, situação semelhante ocorrida na vila de Visconde de Mauá denuncia a qualidade do material usado nas obras de saneamento tão alardeadas nas comunidades pelo governo estadual. Em Maringá ainda se discute a quem cabe reparar o problema e afastar o risco: à prefeitura de Itatiaia, à Engesan (empresa que executou as obras) ou a Águas das Agulhas Negras (empresa contratada para operar o sistema) ou ao governo estadual, responsável principal pelo malfeito.


Outra discussão é de que material foram feitas essas tampas: de compensado ou de isopor, pintado de marrom?