. Novos desabamentos documentados, para
complementar as fotos já publicadas na Súmula 009 (ver
aqui
) | |
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Abaixo, uma
sucessão de desmanches do capinzal hidrossemeado cria um efeito plástico e
até artístico; uma espécie de "desconstrução", tão ao gosto da arte
moderna. | |
Acima, a erosão vai subir até chegar à valeta construída com a intenção de impedir que o pasto deslize morro abaixo. Abaixo, uma sucessão de fotos sem legenda, não são necessárias. Estamos providenciando a plotagem dos pontos fotografados em um mapa clicável, para facilitar o acompanhamento. | |
Acima, a guia ficou sem apoio depois que a camada de material que revestia o leito da estrada, à espera do asfalto, foi removido pela enxurrada. O volume desse material deve ter sido significativo, a julgar pelo vão que ficou sob a guia; e todo ele foi parar certamente nos córregos vale abaixo. | |
Outro momento em que é possível ver o que acontece no lado externo do leito estradal. Acima, vê-se que estrada está apoiada em um solo que vai acabar cedendo. Abaixo, vê-se um "indivíduo arbóreo", já na terceira idade, que não sobreviveu aos novos tempos em seu habitat. | |
Acima e abaixo, o maior desabamento de todos, até agora. De altura, uns 30 metros. De largura, junto ao leito estradal, uns 40 metros. Alguém aí sabe como reparar este desastre ambiental e da engenharia rodoviária? Sugiro ao DER licitar a compra de alguns quilômetros daquele plástico preto para cobrir boa parte das encostas ao longo da "estrada-parque", até que chegue a época seca e seja possível cobrir os pontos críticos com concreto projetado, como está sendo feito na Via Dutra em encostas muitos menos íngrimes e menos próximas do trânsito do que as nossas. | |
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O que estará acontecendo com o meio-fio de concreto pré-moldado utilizado em nossa "estrada-parque"? | |