Fotos de desmoronamentos, erosões, rebaixamentos da pista e contenção de encostas em estradas próximas à região de Visconde de Mauá, cada vez mais frequentes e incontroláveis, exigindo maior responsabilidade dos gestores públicos


Estas erosões todos conhecem, entre a Serrinha e a Capelinha. A cada ano crescem as voçorocas, digerindo a encosta e a paisagem
 Sem querer desfazer da qualidade do trabalho do DER (longe disso), este fenômeno acima é como está o conserto feito em umas crateras que abriram, há poucos meses, após as fortes chuvas, na pista logo após a ponte sobre o rio Pirapetinga, no início do retão. Este conserto não tem nem um mês, e vejam como já está.   Não, não se trata de uma estrada em Fukushima, nem em Porto Príncipe, mas daquele recorrente afundamento da pista quase chegando na Capelinha. Há cinco anos, após a inauguração da ETE local, começou o problema na pista em frente. O DER até que "conserta" (já preencheu o baixio e asfaltou três vezes), mas o solo volta a afundar.


Abaixo:
obras de contenção de encostas na Via Dutra, que se tornaram necessárias diante das chuvas crescentes. Daqui a poucas décadas talvez seja assim o visual na estrada RJ-163, se houver dinheiro para os inúmeros remendos que serão necessários.