Reunião do PBA informa sobre requalificação das vilas e Plano de Desenvolvimento Estratégico para a região |
A reunião iniciou-se como uma apresentação da engenheira Carmen Lúcia Petraglia, da Seobras-RJ, que não trouxe maiores esclarecimentos sobre o que nos intriga - como o motivo para terem construído um forte candidato a elefante branco na vila de Visconde de Mauá em vez de pavimentado e urbanizado o Lote 10, nem sobre o que nos preocupa - como conter a supervisitação dos frágeis e poucos principais atrativos naturais da região. A impressão que deu foi que a pavimentação da estrada de acesso deveria ter vindo depois da construção do pórtico e da implementação de um plano estratégico que consiga lidar eficientemente com as pressões degradantes que se acentuarão. A
segunda parte da reunião foi dedicada à apresentação da metodologia a
ser usada na elaboração do Plano Estratégico
para a região de Visconde de Mauá. Sem
dúvida a metodologia promete; falta ver se a empresa a ser contratada para
elaborá-lo - em interação com a comunidade - vai ser mais competente
do que os últimos atores que aqui se apresentam e depois desaparecem sem
fazer maiores diferenças. O papel (e o PowerPoint) aceitam tudo; o desafio
é realizar no mundo da realidade.
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